Soluções do GRUPO GR, como reconhecimento facial, eliminam a necessidade de toque e são preventivos contra a covid-19, neste retorno presencial a instituições de ensino superior
Com a previsão de volta às aulas para alunos de ensino superior prevista para o primeiro trimestre, desde que os protocolos de segurança contra o coronavírus sejam observados, as instituições já começam a se preparar para receber os estudantes dentro deste novo cenário.
Por isso o setor de segurança patrimonial aplicará uma série de medidas preventivas. “O GRUPO GR vai oferecer diversos recursos para que o contato nestas faculdades possa ser o mais minimizado possível”, explica Ricardo Bacci, Head de Soluções em Serviços e Sistemas de Segurança Eletrônica do GRUPO GR.
Um dos recursos que devem ser mais requisitados é o reconhecimento facial, segundo Bacci: “com a pandemia, diversas inovações foram aceleradas e pudemos levar a diversos locais recursos de última geração, como é o caso do GR Face, que foi utilizado em empresas para identificação facial dos funcionários que tiveram de trabalhar presencialmente e agora poderá ser empregado da mesma forma para liberar a entrada dos estudantes”.
Assim, para evitar o toque das mãos em superfícies e ao mesmo tempo garantir a segurança de que apenas pessoas autorizadas sejam permitidas no local, o reconhecimento facial é uma das melhores soluções por possuir um nível de acerto de leitura muito maior que o tradicional.
Para completar a integração entre controle de entrada e higienização, as instituições de ensino superior podem usar estes mesmos dispositivos de liberação de acesso facial para medir a temperatura da pele das pessoas, bastando para isto selecionar equipamentos dotados deste recurso.
Existem ainda opções de totens que possibilitam medir a temperatura individual à distância, câmeras de detecção de temperatura de até 20 pessoas simultâneas e também dispositivos equipados com álcool em gel que não dependem do toque para liberar o conteúdo.
Para Ricardo Bacci as medidas se fazem necessárias, uma vez que faculdades são locais de grande circulação de pessoas, bem como shoppings e prédios comerciais, os quais já realizam este controle desde o início da pandemia.
“Além das medidas de prevenção para que alunos e docentes possam dispensar o contato com peças, cujo contato é grande durante todo o dia, como catracas, nosso trabalho também consistirá no alerta sobre a colocação de máscaras e em evitar aglomerações”, destaca Bacci.
