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ARTIGO: Sinal verde

Por Gustavo Zuccherato

Por Ian Robinson*

Após um dia intenso de trabalho, quem não quer pegar menos congestionamento e bloqueios em cruzamentos para chegar mais cedo em casa? Especialmente nas grandes cidades, alguns segundos fazem a diferença quando o assunto é a melhoria no tráfego de veículos.

A falta de sincronismo no sistema semafórico pode ocasionar uma série de problemas para o trânsito, desde motoristas impacientes e estressados até o risco de colisão traseira, entre outros acidentes.

É evidente que a falta de sincronismo no sistema semafórico pode ocasionar uma série de problemas para o trânsito, desde motoristas impacientes e estressados, desperdício de combustível, formação de trânsito lento, maior desrespeito ao sinal vermelho, até o risco de colisão traseira, entre outros acidentes.

Outro contratempo, não só para os grandes centros urbanos, mas também para as cidades menores, é a manutenção do sistema semafórico em tempo real. Nesse sentido, sistemas inteligentes garantem um melhor monitoramento, planejamento e análise de tráfego, a fim de sincronizar os semáforos e melhorar o fluxo de veículos que transitam nas vias urbanas.

Não é uma tarefa simples, uma vez que há muitas variáveis envolvidas. Mas, afinal, quais os fatores fundamentais para o sincronismo entre semáforos? São eles: interligação em rede, programação semafórica, monitoramento em campo, fator humano, procedimentos de trabalho e, como já foi citada, a manutenção semafórica.

Com o VIGIA-VL, os semáforos são programados, conforme horário e fluxo das diferentes vias. As análises são em tempo real e até 16 faixas são monitoradas por controlador

Hoje existem soluções que viabilizam tudo isso, com o objetivo de compreender o fluxo das vias urbanas e utilizar as informações obtidas para fazer o planejamento dos semáforos, proporcionando o conceito de “onda verde”, que possibilita maior fluidez no trânsito.

Com o VIGIA-VL, por exemplo, os semáforos são programados, conforme horário e fluxo das diferentes vias. As análises são em tempo real e até 16 faixas são monitoradas por controlador semafórico. O sistema realiza a gestão do tráfego de forma adaptativa, com ajustes de temporização que são feitos de acordo com o fluxo viário.

Essa otimização na operação do sinal aberto, que passa a atingir a sua capacidade máxima, vem ao encontro da mobilidade urbana. E, embora os desafios sejam reais, as respostas virão com o tempo. Com o auxílio da tecnologia, o tráfego fluirá com mais facilidade e os congestionamentos serão reduzidos. Especialmente nos cruzamentos, o controle semafórico é uma necessidade, que garante, além da fluidez, mais segurança no trânsito.

Ian Robinson

É engenheiro eletricista e gerente de marketing da Pumatronix

 

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