Durante evento, a Kaspersky demonstrará ataques em plantas industriais, bem como a importância da tecnologia adaptativa para as empresas de diferentes portes
A Kaspersky, empresa global de segurança online, é patrocinadora da Conferência de Segurança e Gerenciamento de Risco do Gartner, que acontecerá entre os dias 13 e 14 de agosto. Durante o evento, que recebe os principais pesquisadores e executivos de segurança do País, a empresa abordará a importância da Lei Geral de Proteção de Dados pelas organizações de todos os tamanhos, os desafios de segurança no ambiente industrial e como a tecnologia Adaptive Security pode auxiliar às empresas a estarem mais protegidas.
Este novo conceito de segurança será tema do painel “Pare os ataques antes que comecem!”, que será realizado no dia 13, das 10h45 às 11h30, e apresentado por Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil. Um pouco depois (das 12h20 às 12h40), mas no mesmo dia, Patricia Peck, PhD em direito digital, participará do painel “Qual o papel do DPO na nova Lei Geral de Proteção e Dados?”, a convite da Kaspersky. Nesta oportunidade, ela detalhará as responsabilidades do Data Protection Officer, definida na Lei Geral de Proteção de Dados brasileira.
Já no dia 14, das 15h às 15h45, Fernando dos Santos, diretor de vendas B2B da Kaspersky Brasil, participará do debate “Se a sua empresa sofresse um ciberataque, você desligaria suas máquinas?”. Durante a ocasião, serão abordados temas como inteligência em ciberameaças, e táticas e estratégias avançadas de cibersegurança. Além disso, durante os dois dias, Paulo Pironti, gerente de desenvolvimento de negócios em segurança industrial na Kaspersky, fará demonstrações de como um ciberataque acontece em uma planta industrial e como as empresas podem se proteger dele.
Em seu espaço Learning Lab, a empresa mostrará ainda seus projetos de inovação desenvolvidos dentro do seu programa Kaspersky Open Innovations, que promove a colaboração com startups de segurança para criar um mundo com ciberimunidade. Dois projetos estarão em destaques, o Kaspersky Incident Communications – workshop para profissionais de comunicação corporativa se especializarem em gerenciamento de crises envolvendo crimes cibernéticos – e as soluções Kaspersky Blockchain Security, que oferece segurança avançada para ICOs (Oferta Inicial de Moedas, em português) e para compra e venda de criptomoedas.
“A melhor estratégia de cibersegurança deve conter a adoção de uma nova cultura empresarial, pois apenas a instalação de um programa não gera as mudanças necessárias. É nesta mudança de comportamento que a tecnologia Adaptive Security auxiliará as empresas, pois ela usa o Machine Learning para criar regras de bloqueio de comportamento anormais. Por exemplo, ela aprende com o comportamento do usuário qual é seu perfil de necessidade e bloqueia a execução de recursos desnecessários. A adoção de boas práticas de segurança como essa beneficia a empresa tanto a evitar ataques avançados como na adequação da Lei Geral de Proteção de Dados”, afirma Roberto Rebouças, diretor-executivo da Kaspersky Brasil.
“Por exemplo, macros em documentos de texto é uma ferramenta legítima usada em diversas ciberameaças, como ransomware, programas espiões ou ataques avançados. Ele pode ser usado em um caso de vazamento de dados de uma pequena empresa que pode ser enquadrada na Lei Geral de Proteção de Dados ou em um ataque personalizado contra uma grande organização. Porém configurar este bloqueio é um desafio além do tamanho da empresa. Mas com a tecnologia adaptativa, é possível automatizar o processo para personalizar as regras de bloqueio para milhares de profissionais ou mesmo usar o Machining Learning para identificar quais regras precisam ser aplicadas no seu empreendimento”, exemplifica Rebouças.