A segurança nos hospitais é um requisito fundamental para proporcionar um ambiente propício para…
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Inteligência artificial e nuvem aceleram avanços na segurança pública
Por RedaçãoPor RedaçãoA segurança pública é um setor sob constante pressão e que precisa da transformação digital para enfrentar a escala, a complexidade e a imprevisibilidade dos incidentes que são cada vez mais frequentes, diversos e complexos, por isso a colaboração entre as diversas agências desse setor é essencial para garantir a segurança das pessoas e melhorar a qualidade de vida.
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O setor público está no topo da mira do cibercrime e não deve deixar tão cedo o ranking das indústrias mais visadas em ataques de ransomware. Um levantamento recente da CloudSek aponta que o número de ataques direcionados ao setor governamental aumentou 95% no segundo semestre de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021.
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No Brasil, com as grandes organizações sofrendo ataques cibernéticos massivos, houve um sensível aumento nos investimentos em infraestrutura e serviços de segurança da informação. Isso porque mitigar os riscos ao máximo é fundamental, claro, mas ter planos emergenciais para recuperar dados e restabelecer as operações o mais rápido possível é vital para uma organização que deseja se manter competitiva.
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É impossível pensar no que o ano de 2023 guarda para o mercado de segurança eletrônica no contexto brasileiro, sem retomar algumas passagens de 2022 que devem reverberar no segmento nos próximos anos. Sim, apesar do segmento não ficar devendo em nada em comparação a outros países, proponho que para entender o que nos aguarda é preciso focar nas conquistas e desafios do nosso território. Por exemplo, a entrada do 5G, a atualização do E-Digital e a esperada aprovação do Estatuto da Segurança Privada.
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Cibersegurança em startups: proteção da informação representa 80% das buscas
Por RedaçãoPor RedaçãoEmpresa do setor, Vantix, lança no mercado sistema especializado na demanda das startups
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Quanto custa ter uma empresa fora do ar? Um serviço não realizado? Uma entrega não feita? Uma expectativa frustrada de um cliente? Somente no Brasil, no ano de 2021, foram cerca de 15 mil casos de roubos de cargas e um prejuízo de R$ 389 milhões segundo a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).