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Jogos Olímpicos, Rock in Rio, Fórmula 1, Copa do Mundo. Esses e outros acontecimentos envolvendo grandes multidões – atestam os organizadores e o sucesso das realizações – colocam o Brasil na vanguarda mundial da segurança de grandes eventos com a melhor das notícias: zero de más notícias.
Somados todos aqueles eventos, estima-se que cerca de cinco milhões de pessoas circularam pelos locais onde aconteceram e não é possível pensar que não houve nenhuma tentativa de delito ou invasão, uma discussão que poderia acabar em briga ou problemas do gênero. Mas o porquê de não terem se transformado em manchetes ou galerias de fotos dramáticas na internet é o que vem separando uma atuação quase amadora, que poderia ser vista até pouco tempo atrás, de uma operação altamente profissionalizada, em que 90% do projeto é dedicado à prevenção.
Uma atuação profissional, planejada e aderente a especificações legais vigentes se faz necessária para garantir a segurança do público envolvido nestes eventos. E com a profissionalização vêm os bons resultados, inclusive nos balanços das empresas. De acordo com a consultoria alemã Statista, a previsão é de que a receita do mercado global de tecnologia e serviços de segurança atinja US$ 96,3 bilhões em 2018. Até 2020, a projeção é de que a receita desse setor deva atingir mais de US$ 200 bilhões. No Brasil, a expansão média do setor nos últimos cinco anos foi de 8%. Os eventos devem escantear de vez o modelo antigo, quando a segurança vinha como acessório da empresa organizadora dos eventos ou na forma de profissionais contratados por “bico”, na base da informalidade e sem o preparo que um evento de porte mundial como o Rock in Rio, por exemplo, deve ter obrigatoriamente, para garantir a integridade do grande público, dos artistas e do patrimônio envolvidos
A SegurPro, do grupo Prosegur, é uma das empresas que vêm elevando a segurança profissional de grandes eventos a um novo patamar e comemora um novo projeto no próximo Rio Open, primeiro torneio ATP World Tour 500 da história do Brasil, que acontece entre os dias 18 e 24 de fevereiro, na cidade do Rio de Janeiro.
Não é excesso de cuidado. Em 2018, o Rio Open atraiu um público de cerca de 50 mil pessoas e teve a cobertura de mais de 200 jornalistas de todo o mundo. Os jogos foram transmitidos ao vivo para 120 países.
Trata-se de um evento de primeira grandeza do tênis mundial. Em edições passadas estiveram nas quadras cariocas pesos-pesados como Rafael Nadal, campeão de 2014, e David Ferrer, campeão da edição de 2015 que chegou a número três do ranking mundial da ATP e ostenta 29 títulos em torneios da entidade. Nesta edição estarão alguns tenistas colocados entre os 20 primeiros do ranking, como o vice-campeão de Roland Garros Dominic Thiem, o italiano Fabio Fognini e o argentino Diego Schwartzman, além do brasileiro Thiago Wild, vencedor da Maria Esther Bueno Cup.
Além dos jogos que irão acontecer nas nove quadras espalhadas pelo Jockey, o espaço terá uma área interativa, o Leblon Boulevard, com atrações para o público, entre elas lojas e espaço gourmet. O Rio Open também realizará o torneio Winners, que reúne mais de uma centena de crianças integrantes de projetos sociais apoiados pelo evento; e o projeto Nero, que oferece aulas de tênis para crianças de uma escola pública do Rio de Janeiro.
“O Rio Open mobilizará mais de 400 profissionais, entre eles vigilantes bilíngues. Todos são treinados e habilitados para atuar em grandes eventos, que somarão aproximadamente 22 mil horas de trabalho, incluindo montagem e desmontagem. Dedicamos dois meses para o planejamento da operação, o que inclui traçar perfis minuciosos de cada desportista e análises cuidadosas de todas as edições anteriores. Montaremos também um centro de controle para monitoramento e, com isso, faremos o mapeamento integral dos focos de segurança em tempo real”, comenta Bruno Jouan, diretor da SegurPro.
Não é excesso de cuidado. Em 2018, o Rio Open atraiu um público de cerca de 50 mil pessoas e teve a cobertura de mais de 200 jornalistas de todo o mundo. Os jogos foram transmitidos ao vivo para 120 países.
Além da capacitação realizada com os profissionais que irão trabalhar no evento, a SegurPro também irá utilizar o Prosegur Indoor Track (iTrack), software de gestão de rastreamento de pessoas que acompanha, como apoio, os funcionários durante sua jornada de trabalho por meio de geolocalização. A solução atinge uma equipe de 50 pessoas, incluindo supervisores, coordenadores e líderes. Este é mais um exemplo do investimento em tecnologia feito pela empresa para atender o Rio Open.
De acordo com a consultoria alemã Statista, a previsão é de que a receita do mercado global de tecnologia e serviços de segurança atinja US$ 96,3 bilhões em 2018.
Tudo isso traz como lastro uma atuação da SegurPro colocada à prova também na realização da segurança de eventos do porte da Champions League e Eurocopa, com toda a carga de atração de multidões de torcedores que esses campeonatos possuem. No Brasil, a empresa cuidou por quatro edições consecutivas da segurança do Rock in Rio.
“Chegou a hora de levarmos nossa expertise para outros grandes eventos e ajudar a promover a profissionalização desse mercado, oferecendo segurança ao público presente e, principalmente, aos organizadores do evento”, diz Jouan. A alta profissionalização do setor tem como um dos pilares o alinhamento de inteligência com as forças oficiais de segurança. “Sempre contamos com o apoio dos órgãos de segurança de estado, como as polícias militar e federal. Esse alinhamento permite que todos os aspectos cruciais para a segurança sejam plenamente cobertos dentro do espaço de nossa competência e nas áreas em que a atuação é exclusiva das forças públicas. Isso garante que, ao final de um evento como o Rio Open, as notícias e comentários sejam apenas sobre o que realmente interessa – as partidas, os jogadores, os campeões e os torcedores”, finaliza Jouan.
Sobre o Grupo Prosegur
O Grupo Prosegur é referência global no setor de segurança privada. Com três linhas de negócio – Prosegur Alarmes, Prosegur Security, Prosegur Cash – oferecemos às empresas e residências um conceito de segurança baseado nas soluções mais avançadas do mercado. Presente nos cinco continentes, a companhia oferece serviços com maior valor agregado e qualidade comprovada em centros de pesquisa e desenvolvimento. A SegurPro é o braço de segurança privada do Grupo Prosegur no Brasil. Com tecnologia de ponta integrada à equipes capacitadas, a empresa oferece alta performance, customização e elevados níveis de segurança a seus clientes.
https://www.segurpro.com.br/