Por Lucas Moura*
O processo do controle de acesso é um dos fatores mais críticos no dia a dia de um empreendimento, pois além de garantir a segurança, a administração precisa se preocupar com a experiência e o conforto de seus usuários. Os condomínios enfrentam o grande desafio de equilibrar um processo rígido de segurança (que pode gerar filas e burocracias) com um processo flexível, oferecendo uma melhor experiência, porém, não tão seguro. Nesse cenário, catracas e sistemas de controle de acesso são itens fundamentais e, quando adequados aos empreendimentos, trazem muitos benefícios para os condomínios, as empresas, os visitantes e os usuários fixos.
Esses dois itens precisam trabalhar juntos para que o processo de entrada e saída nos edifícios seja perfeito: o sistema de controle de acesso avalia o visitante, liberando (ou não) a sua entrada e a catraca recebe e obedece aos comandos do sistema. Além disso, a catraca faz parte da “vitrine” do empreendimento, que deve estar visualmente adequado com a região em que se localiza e o público que recebe. Hoje, o mercado oferece um grande catálogo de catracas (com pedestais, vidros, bloqueios invertidos, etc), com preços bem acessíveis.
A tecnologia também quantifica o número de usuários que circulam pelo estabelecimento diariamente, gerando relatórios que apontam os horários de pico. Com posse dessas informações, a administração pode se planejar e mudar seus processos para absorver esse número de pessoas durante os períodos de maior circulação, trazendo mais agilidade e segurança ao local e evitando aglomerações.
O retrofit já é acessível para todo o tipo de empreendimento que busca por mais segurança e tecnologia que modernize sua operação. Daí a importância de investir em uma solução totalmente digital, que permita a entrada de visitantes por web check-in e QR Code na tela do smartphone dos usuários, sem a necessidade de contato com recepcionistas e do uso de cartões de acesso.
Os colaboradores também não precisam mais do seu crachá de identificação para acessar as dependências do edifício, já que este tipo de ferramenta oferece um QR Code para acesso aos bloqueios e áreas permitidas pelo RH da empresa.
A digitalização do processo de controle de acesso nos empreendimentos cresce a cada dia e, com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados, vem sendo cada vez mais procurada pelos estabelecimentos, visando a proteção das informações e dados sensíveis.
Lucas Moura
É diretor de crescimento da e-vertical