Além de um design moderno, as Catracas Wing40 são liberadas sem necessidade de contato, ideal para ambientes médicos. Confira no vídeo.
A Came do Brasil – empresa de origem italiana especialista em produtos para automação de acesso – apresenta a linha de catracas Wing40, pensada e desenvolvida para ambientes que precisam evitar contaminação, como hospitais, laboratórios e consultórios médicos. A tecnologia permite a liberação sem a necessidade de se passar um cartão ou impressão digital, por exemplo. A catraca faz uma liberação presencial: funciona pela aproximação de pessoas autorizadas.
“Buscamos implementar soluções que tragam benefícios para os nossos clientes, além de um design diferenciado, que combinam com a decoração e a arquitetura modernas. As catracas Wing40 unem as duas coisas. Um médico que não pode ser contaminado ou que esteja transportando um paciente na maca consegue, somente por ser autorizado no sistema, acessar um ambiente restrito sem precisar apertar qualquer tipo de botão”, explica Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil.
A Wing40 permite que, por reconhecimento facial de câmera ou por um chip colocado no crachá, por exemplo, a pessoa possa ser liberada imediatamente, sem nenhum contato físico. “Isso pode fazer toda a diferença para um hospital se manter livre de infecções em suas UTIs. Qualquer bactéria trazida de um ambiente externo pode ser fatal”, completa Barbosa.
Além desta linha, a Came do Brasil conta com uma gama de catracas para todos os perfis de empresa (seja pedestal ou balcão) e fluxo de pessoas. As tecnologias da marca são usadas em locais de grande movimento, como metros ou rodoviárias, no mundo todo.
Outra novidade, é que todas as linhas possuem o Came Connect, onde o cliente consegue, por meio de um aplicativo de celular, autorizar a entrada ou até verificar qualquer regulagem de forma rápida e automática.
“Este aplicativo é a nova tecnologia que estamos trazendo para o país. Com ele, você pode estar fora da sua sede e, mesmo assim, liberar a entrada de uma pessoa. Tudo por celular”, conclui Barbosa.