Tecnologia realiza permite medição de temperatura e identificação do uso de máscara de 30 pessoas simultaneamente no ambiente hospitalar
Neste cenário atual de pandemia o monitoramento nos ambientes públicos e privados virou mais do que um processo necessário para a segurança, agora as câmeras são utilizadas também para evitar aglomerações e gerar alertas sobre o uso de máscara e pessoas com febre.
Pensando nisso a WDC Networks , empresa focada em Tecnologia as a Service, traz para clínicas, laboratórios e hospitais uma solução que permite automatizar o controle dentro do ambiente hospitalar, substituindo processos manuais, lentos e custosos, como a medição com termômetro clínico, que além de exigir a exposição de um funcionário, pode causar algum constrangimento ao usuário, por um processo de triagem totalmente digital, inteligente e seguro.
As câmeras termográficas, como são chamadas, detectam a temperatura na superfície da pele da pessoa, tornando-se uma solução rápida e eficaz para medir a temperatura e identificar o uso de máscara sem a necessidade do contato físico ou aproximação de qualquer dispositivo ou ainda parar o fluxo de pessoas em circulação a todo instante.
“O principal benefício desta solução é um ambiente mais controlado e mais seguro para todos aqueles que estão circulando ali, sejam médicos, funcionários, pacientes, acompanhantes ou fornecedores”, explica Rafaela da Silva, Diretora de Soluções da WDC Networks.
A tecnologia do produto realiza detecção inteligente para reduzir alarmes falsos de outras fontes de calor, focando ainda na precisão das informações coletadas. Além disso, a solução de câmeras termográficas é de fácil instalação e operação e pode ser integrada ao sistema de segurança e monitoramento já em funcionamento no ambiente.
Outra opção de dispositivo oferecida pela WDC Networks são os tablets, conhecidos também com terminais biométricos. Eles carregam a mesma tecnologia e podem ser instalados em locais estratégicos para não apenas medir a temperatura corporal e identificar o uso ou não de máscaras de proteção, mas também para fazer o controle de acesso. “O controle de acesso hoje é realizado, em sua maioria, por meio de crachá ou biometria. Nenhum desses dois processos são seguros neste momento, pois exigem contato físico ou aproximação. Com os tablets é possível oferecer ainda mais segurança dentro desse cenário atual”, diz Rafaela.