Especializada em segurança patrimonial e inteligência de negócios, Genetec oferece soluções para gestão da ocupação, garantindo movimentações seguras
A pandemia do Coronavírus transformou o dia a dia de pessoas e instituições no mundo todo. As escolas e universidades, em especial, tiveram um ano muito desafiador e a tendência é que 2021 continue a exigir atenção redobrada. Isso porque, além de terem de reinventar a maneira como ensinam em tempos de crise, em uma possível retomada do ensino presencial, seja no primeiro ou no segundo semestre, precisarão manter todos os cuidados com a circulação e interação entre profissionais, alunos e pais. Tudo isso em um cenário de dificuldades financeiras, com orçamentos drasticamente reduzidos.
Por isso, a Genetec, empresa líder em tecnologia nas áreas de segurança unificada, segurança pública, operações e inteligência de negócios, tem buscado auxiliar os estabelecimentos de ensino a entenderem como implementar ou expandir o uso das tecnologias existentes para reunir dados acionáveis para proteger alunos, funcionários e as comunidades ao seu redor.
“A retomada das aulas exigirá cuidados como os já incorporados – higienização constante das mãos com água e sabão ou álcool em gel e uso de máscara – mas também práticas como horários alternados entre alunos e gestão do distanciamento social dentro e fora das salas de aula”, afirma João Paulo Florentino Sousa, diretor Regional de Vendas para Brasil e Cone Sul da Genetec.
Diante deste cenário, para tornar o retorno às aulas presenciais mais seguro, os administradores de escolas e universidades terão de reduzir o tamanho das turmas, transformar os espaços não acadêmicos em salas de aula, investir em testes extensivos e regulares, EPIs e materiais de limpeza, melhorar os sistemas de ventilação e muito mais – levando a despesas crescentes não previstas no orçamento. “Esse contexto torna natural a resistência a investir em novos equipamentos (como sistemas de triagem térmica, balizas de rastreamento e outras tecnologias) que terão pouco ou nenhum uso além da atual pandemia e deve motivar a procura de tecnologias, que podem ter aplicações mais duradouras, como os sistemas de gestão de ocupação e segurança, para atender as suas necessidades em evolução”, explica o executivo da Genetec.
Sousa alega ainda que os sistemas de segurança física já ajudam muitos estabelecimentos a rastrear quem está em suas instalações, podendo ser usados para gerenciar a ocupação e a densidade, se inseridos softwares que deem inteligência aos sistemas de vigilância por vídeo já existentes. Segundo ele, em avaliações feitas com o Pacote de Gerenciamento de Ocupação Genetec verificou-se que essa solução pode contar a quantidade de pessoas em um prédio, visualizar os dados e enviar alertas para os gestores quando o limite de ocupação for atingido.
O Pacote de Gerenciamento de Ocupação Genetec trabalha em conformidade com as determinações legais e sanitárias locais, com precisão, oferecendo uma abordagem consideravelmente mais acessível e assertiva do que usar uma pessoa ou equipe dedicada para contagem. O gerenciamento de ocupação pode ser melhorado ainda mais pela unificação de vigilância por vídeo e análise com sistemas de controle de acesso (ACS). Uma vez que os limites tenham sido estabelecidos para todas as áreas, as instituições podem usar seus ACS para gerenciar automaticamente o número de pessoas em uma área, definindo horários para todos os membros da comunidade.
“Assim é possível estabelecer horários específicos para professores, funcionários e alunos entrarem em espaços, como refeitórios, bibliotecas ou academias. “Afinal, se alguém usar o cartão de controle de acesso fora do horário programado ou se a área já estiver lotada, o ACS garantirá a conformidade, não permitindo a entrada”, detalha o executivo. Ele adiciona ainda que as soluções de gerenciamento de ocupação também podem ser usadas para informar outras atividades, como processos de limpeza, mostrando, por exemplo, quando limpar um banheiro com base no número de pessoas que o utilizaram.
Outro benefício é que ao usar os dados já coletados por um ACS pode dar às instituições uma imagem clara de onde professores, alunos e funcionários estiveram e quando, o que pode ajudar gestores e funcionários da saúde, no que se refere ao Covid-19, notificar qualquer indivíduo que possa ter sido exposto ao vírus que eles devem verificar quaisquer sintomas, fazer o teste ou fazer uma auto quarentena.
“As instituições educacionais são responsáveis por criar ambientes de aprendizagem positivos e a instrução, bem como por garantir que o aprendizado aconteça em um ambiente no qual todos se sintam seguros. Hoje, com os orçamentos cada vez mais restritos, é cada vez mais interessante usar um sistema de segurança unificado, que contribua para a tomada de decisões”, acrescenta Sousa.
Simultaneamente, os estabelecimentos de ensino precisam de um sistema de segurança física de arquitetura aberta, que ofereça flexibilidade para decidir quais dispositivos os atendem melhor. E, embora não esteja claro o que será necessário no futuro, é certo que será necessário manter a capacidade de adaptar e implementar novas tecnologias de forma rápida e eficaz para manter a segurança das pessoas dentro do espaço e das comunidades vizinhas”, completa o executivo da Genetec.