Mercado externo é foco no setor de soluções para o trânsito
O aumento de sua participação no mercado internacional é uma das estratégias traçadas pela Pumatronix para 2020, de forma que as vendas externas representem de 7% a 10% da receita total. O plano está em linha com a presença em importantes eventos do setor de tecnologia para o trânsito, como a Intertraffic Mexico, onde a empresa brasileira apresenta, de 12 a 14 de novembro, seu portfólio de produtos para o monitoramento veicular.
Atualmente, cerca de 5% do faturamento da Pumatronix vem dos contratos internacionais. Para fortalecer o time de vendas externas, o comercial conta agora com o consultor internacional Belmiro Marques e o analista de produto Mikhail Koslowski. Durante a Intertraffic, eles se unem ao CEO da Pumatronix Sylvio Calixto, o diretor comercial Thiago Guerrer e o gerente de marketing Ian Robinson.
No estande, soluções que facilitam a gestão do tráfego urbano e rodoviário, fruto de muita pesquisa e desenvolvimento. São câmeras; flashes; opções para a gestão de violações em praça de pedágio; classificador de veículos por imagem; OCR/LPR (biblioteca para reconhecimento de caracteres com alto nível de assertividade para placas veiculares em todos os padrões vigentes, inclusive Mercosul); entre outros recursos para os principais dilemas do tráfego.
Este é o quarto ano consecutivo em que a Pumatronix participa da Intertraffic Mexico, evento mais importante no setor de tecnologia para o trânsito na América Latina. Em 2017, a empresa também foi destaque no evento, sendo indicada como uma das finalistas ao prêmio Intertraffic Award Latin America de produto inovador, e em 2018, quando ganhou o mesmo prêmio com uma solução de visão computacional chamada COMPARE. E, em abril de 2020, a empresa também levará inovações para a Intertraffic Amsterdam.
Com tecnologia de ponta, fábrica própria e um portfólio de produtos que auxiliam e solucionam problemas relacionados ao monitoramento veicular, a empresa é uma excelente opção para o fornecimento a países da América Latina, uma vez que a cultura e o comportamento no trânsito são muito semelhantes.